Rapidinha: assista o curta Eu Não Gosto dos Meninos
Mês passado, eu fiz um post falando sobre um curta brasileiro, inspirado no projeto internacional "It Gets Better", lembra? O curta foi lançado oficialmente semana passada, e disponibilizado na rede ontem:
Rapidinha: L.O.V.E Banana - João Brasil feat. Lovefoxxx
Não, isso não tá virando um blog de música. É que na verdade eu me joguei de corpo (muuuito corpo) e alma nessa avalanche de "BRASILIDADES". E posso falar?! To adorando, rs. Ontem eu falei da Banda UÓ e hoje, o novo clipe do João Brasil com vocal da Lovefoxxx(CSS)
Sou meio suspeito pra falar, porque adoro os dois, mas achei bem BAFO. E é bafo sabe por quê? Porque reúne lambada (Alô BapQueen!), letrinha bobagenta (bem a cara da Lovefoxxx, rs) e, ainda por cima, chiclete "él ôu ví ih banana!" (sério, tá há horas na minha cabeça).
Sou meio suspeito pra falar, porque adoro os dois, mas achei bem BAFO. E é bafo sabe por quê? Porque reúne lambada (Alô BapQueen!), letrinha bobagenta (bem a cara da Lovefoxxx, rs) e, ainda por cima, chiclete "él ôu ví ih banana!" (sério, tá há horas na minha cabeça).
"sometimes i like to lick!"
Ai que UÓ!
Era uma vez, uma tarde cheia de bons drink das minhas últimas (quase) monótonas férias. Uma amiga liga e me chama pra ir à Pop House com ela. Fui, né. Cheguei, olhei um pouco, me apaixonei por algumas peças e conversando com a moça (que eu esqueci o nome) surgiu um assunto sobre uma tal de Banda UÓ. Nunca tinha ouvido falar e, na verdade, nem dei muita importância quando ela falou, mas depois de uma certa insistência, eu acabei assistindo um clipe e foi amor a primeira vista!!! O tal clipe era o primeiro da banda, "Não Quero Saber", e não conquistou somente a mim, mas conquistou gente como Diplo e o blogueiro Perez Hilton.
O trio formado por Mateus Carrilho, Davi Sabbag e Mel Oliveira, foi apadrinhado por ninguém menos que Bonde do Rolê e ainda fazem parte do projeto Avalanche Tropical (um projeto que reúne vários artistas que curtem música brasileira e toda aquela farofa que a maioria das pessoas enchem a boca pra falar "eca, eu O-D-E-I-O isso").
Mesmo imersos no electro brega, a banda cria uma estética hipster/moderninha que mistura desde Elly Jackson até Stefhani Absoluta (sem falar nos bigodes coloridos). Além disso, eles ainda usam samples de músicas como "Teenage Dream" da Katy Perry, e -em seu último trabalho- "Whip My Hair" de Willow Smith, fazendo paródias engraçadas e deliciosas que a gente ama.
Falando nisso, o último clipe conta com a participação de Laura Taylor (uma das integrantes do Bonde do Rolê), influências Tarantinescas, muita poeira e mais de 6000 views no youtube. Com vocês, SHAKE DE AMOR
O figurino está impecável, a banda tem tudo pra fazer muuuuuito sucesso no exterior e, na minha opinião, eles são mais poder do que a pussy da Valesca! rs.
PS: deixa a gente ser amigos de vocês, deixa?!
PS2: E teve boatos que essa música narra a história da Luciana Gimenez e Mick Jagger.
Os curtas do Terry Richardson
Lembra daquela foto do Macaulay Culkin cuspindo, aquela do Batman e do Robin se beijando, aquela do Marc Jacobs pelado com o corpo todo escrito "Louis Vuitton", ou aquela do Obama super alegre? Poisé, quem tirou essas fotos foi Terry Richardson, o fotógrafo mais hypado do mundo da moda.
Mas o Terry, suas bizarrices e seu trabalho maravilhoso, você com certeza já conhece, entretanto, você não imaginava (ou imaginava, sei lá) que ele é também um diretor genial, que produz uns curtas engraçadíssimos. Entre os 18 vídeos que ele possui em seu canal no vimeo, foi difícil selecionar os meus preferidos, mas depois de muita luta e muuuuuuitas risadas eu consegui fazer meu top 5:
5º LUGAR: LADY GAGA SUPREME PHOTOSHOOT
4º LUGAR: THE HAUNTED HOT DOG
3º LUGAR: COBRA SCORPION
Por que nós amamos tanto a Freja?
Você com certeza já a viu em algum lugar, entretanto, pouco sabe sobre essa modelo que vive aparecendo nos editoriais da Chanel, Jean Paul Galtier e afins. Ela é Dinamarquesa, tem 22 anos, é uma das carinhas mais importantes das principais semanas de moda, e a pronúncia do seu nome é "Faia". Foi descoberta nas ruas da Dinamarca e já começou bem fazendo sua estreia na Miu Miu.
Mas todas essas informações vocês poderiam encontrar facilmente por aí, porém nós temos cinco motivos maravilhosos pra vocês amarem ela também.
#1 FREJA É SIM HOMOSSEXUAL
Suas fotos mais famosas, mostram momentos quentes entre ela e outras mulheres, e vocês se perguntavam "Será que ela é lésbica?" Sim, ela é. Recentemente em uma entrevista online para a Runway Magazine ela disse: "Yes, the rumours are true, I'm homosexual" (em tradução livre: "Sim, os rumores são verdadeiros, eu sou homossexual") Pronto, já temos um ponto em comum com ela, rs. Arrisco em dizer que, talvez por esse motivo, ela apresenta essa imagem forte e inabalável.
#2 GET NAKED AND TAKE PICTURES
Nunca vi uma modelo fazer um nu artístico tão lindo quanto o da Freja. Sua naturalidade e espontaneidade, têm um poder de persuasão tão forte, que nos faz pensar "ela nasceu pra fazer isso". Hoje, quando vejo fotos dela com roupa, me assusto. Acho que já acostumei com as versões nude da Freja.
#3 SEU ESTILO ANTICONVENCIONAL
Mais uma vez aquela velha (e amada) história dos novos padrões de beleza na indústria da moda. Como eu sempre digo, tá todo mundo cansado dos mesmos rostos e corpos. Nós queremos coisa nova. Na mesma onda do Rico, do Pejic e da Léa, Freja se destaca pelo seu estilo bad-girl e é tão bem sucedida por causa do seu lado antimodelo.
#4 SIMPLICIDADE (ANDRÓGINA) LUXUOSA
Mantendo a linha bad-girl, ela sabe como ninguém usar uma roupa extremamente básica e despretensiosa a seu favor. Em grande maioria, seus looks são compostos basicamente por botas (coturnos geralmente), jaquetas de couro, blazers, skinny preta e camisetas surradas. Um tapa na cara das biscat.
#5 GOD LOVES FREJA
DO IT LIKE A RABBIT MIXXXTAPE
Acho que o blogspot ficou louco ou algum de nós excluiu o post sem querer, enfim... O post com a nossa última mixxxtape sumiu, então ela ta aqui de novo pra vocês! DO IT LIKE A RABBIT, BITCHES!
Tiger Love? WTF???
Há bastante tempo eu não ouvia uma banda indie que me agradasse tanto. Depois do sumiço do CSS (que prometeu disco novo para esse ano), pouquíssima coisa deste estilo me agradava. Entretanto, me deparei com uma banda que, à primeira vista, não me chamou muito a atenção, mas depois de escutar somente duas músicas confesso que estou ENCANTADO.
O trio Londrino formado no ano passado por Roy, Loral e Gigi, traz um electro-indie chiclete/delícia/divertido que nos faz querer sair dançando pela casa. O nome, "Tiger Love", foi tirado de um filme de artes marciais homônimo.
Por enquanto só lançaram quatro ótimas faixas, Y.O.U.T.H C.L.U.B, Pussy Cocaine, Gio Gio, e Under Control:
"Let's poison ourselves we're under control"
(via WHEN BOYS TALK)
The Tale of a Fairy
O super talentoso Karl Lagerfeld, diretor criativo da Chanel, nos provou na ultima terça-feira que, além de ser um dos estilistas mais geniais de todos os tempos, também sabe escrever e dirigir muito bem. O curta "The Tale of a Fairy" foi exibido durante o desfile da nova coleção da Chanel, Cruise, e recebeu milhares de elogios.
No elenco, todos os queridinhos da marca: Amanda Harlech, Kristen McMenamy, Freja Beha, Baptiste Giabiconi e até a embaixadora da Chanel, Anna Mouglalis. "É um filme sobre o uso imprudente do dinheiro, que começa com violência e termina com sentimento" afirma Karl. No curta, Freja é uma fada que tem o poder de modificar a realidade, Kristen interpreta uma milionária cheia de problema familiares, que troca alguns beijos com seu afilhado interpretado por Baptiste, e o curta ainda retrata o desejo de querer sempre mais.
WKND PLAYLIST por @enriquejimenez
ALIÁÁÁÁS, NEM É PLAYLIST! HOJE É WKND MIXXXTAPE! Quem ajudou a gente dessa vez foi o lindo do Enrique Jimenez! Aquele sem agá, sabe? Então vamas logo, porque vai de Daniela Mercury a Frank Sinatra, passando por Two Door Cinema Club e Passion Pit!
La La La - LMFAO New York New York
Little Secrets - Passion Pit
aNYway - Duck Sauce
What You Know - Two Door Cinema Club
A Luz de Tiêta - Daniela Mercury
Bulletproof - La Roux
One More Time in Miami Beach
Stand By Me - Steve Clisby
Glamours - Fergie
Who's That Chick - Rihanna
-DOWNLOAD-
Gia Marie Carangi
Gia Marie Carangi foi uma supermodelo norte-americana que teve o auge de sua carreira na década de 70 e no início da década de 80. Nascida na Philadelphia, foi morar em Nova York aos seus 17 anos, para tentar a carreira na grande cidade. Não muito mais tarde, já era considerada uma das mulheres mais bonitas da época.
Em uma de suas primeiras sessões fotográficas, foi corajosa o bastante para fotografar nua, atrás de grades (sensuais, convenhamos).
Para muitas pessoas que conviveram com Gia, ela sempre estava seduzindo a todos. Era sempre sobre sexo, cada gesto, cada olhar.
A condição para ser fotografada nua em um de seus primeiros trabalhos seria a presença de Sandy Linter nas fotos. Sandy era uma assintente e foi, provavelmente, o único amor de Gia. Sandy inspirou sua famosa frase : " Uma mulher não é verdadeiramente uma mulher se não for loira."
Gia supostamente nunca teve relações sexuais com um homem. Quando perguntada pela sexualidade de sua filha, a mãe de Gia dizia que não poderia responder, pois para ela, Gia nunca realmente teve relações sexuais com ninguém.
Sandy Linter, Chris von Wangenheim e Gia Carangi.
Sandy Linter e Gia Carangi.
O filme "Gia", estrelado por Angelina Jolie, retrata o auge e o declínio da carreira da modelo homônima. "Every one saw the beauty. No one saw the Pain". Tal frase exemplifica como a carreira de Gia despencou, por meio do uso escessivo de drogas e pela depressão. Gia perdeu tudo, a carreira, Sandy e até seus amigos e familiares mais próximos quando, ao investigar uma inofensiva pneumonia após sair de uma reabilitação, descobriu que possuía a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Na época, pouco se sabia sobre a AIDS. Porém, poucas informações foram suficientes para que o mundo de Gia desabasse: a doença não tinha cura e na época, nem tratamento. Sabia-se também que usuários de drogas injetáveis constituiam um grupo de alto risco. Todos tinham medo da doença, e sua prórpia mãe hesitou em apoiá-la. Da detecção da doença até sua morte, passou-se pouco tempo, pois Gia já não tinha recursos financeiros para se tratar, tendo esgotado os frutos do seu trabalho em drogas. Gia foi uma das primeiras mulheres a morrer de AIDS, e uma das poucas modelos corajosas o bastante para saír do armário.
Gia foi brilhantemente interpretada por Jolie no filme dirigido por Michael Cristofer, e seguem alguns cliques da linda atuando, trailer e link para baixar. Apreciem com moderação a beleza estonteante de Gia e Jolie, e chorem um pouquinho, no final.
Em uma de suas primeiras sessões fotográficas, foi corajosa o bastante para fotografar nua, atrás de grades (sensuais, convenhamos).
Para muitas pessoas que conviveram com Gia, ela sempre estava seduzindo a todos. Era sempre sobre sexo, cada gesto, cada olhar.
A condição para ser fotografada nua em um de seus primeiros trabalhos seria a presença de Sandy Linter nas fotos. Sandy era uma assintente e foi, provavelmente, o único amor de Gia. Sandy inspirou sua famosa frase : " Uma mulher não é verdadeiramente uma mulher se não for loira."
Gia supostamente nunca teve relações sexuais com um homem. Quando perguntada pela sexualidade de sua filha, a mãe de Gia dizia que não poderia responder, pois para ela, Gia nunca realmente teve relações sexuais com ninguém.
Sandy Linter, Chris von Wangenheim e Gia Carangi.
Sandy Linter e Gia Carangi.
O filme "Gia", estrelado por Angelina Jolie, retrata o auge e o declínio da carreira da modelo homônima. "Every one saw the beauty. No one saw the Pain". Tal frase exemplifica como a carreira de Gia despencou, por meio do uso escessivo de drogas e pela depressão. Gia perdeu tudo, a carreira, Sandy e até seus amigos e familiares mais próximos quando, ao investigar uma inofensiva pneumonia após sair de uma reabilitação, descobriu que possuía a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Na época, pouco se sabia sobre a AIDS. Porém, poucas informações foram suficientes para que o mundo de Gia desabasse: a doença não tinha cura e na época, nem tratamento. Sabia-se também que usuários de drogas injetáveis constituiam um grupo de alto risco. Todos tinham medo da doença, e sua prórpia mãe hesitou em apoiá-la. Da detecção da doença até sua morte, passou-se pouco tempo, pois Gia já não tinha recursos financeiros para se tratar, tendo esgotado os frutos do seu trabalho em drogas. Gia foi uma das primeiras mulheres a morrer de AIDS, e uma das poucas modelos corajosas o bastante para saír do armário.
Gia também foi capa de, no mínimo, quatro VOGUES.
Gia foi brilhantemente interpretada por Jolie no filme dirigido por Michael Cristofer, e seguem alguns cliques da linda atuando, trailer e link para baixar. Apreciem com moderação a beleza estonteante de Gia e Jolie, e chorem um pouquinho, no final.
Download de Gia - Fama e Destruição.
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